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Prisões em Goiás: Padrasto e Mãe Acusados de Queimar Menina de 4 Anos

Por Redação FutGoiás em 18/12/2025 09:22

A comunidade de Mara Rosa, em Goiás, foi abalada pela recente prisão de um casal ? a mãe e o padrasto de uma menina de apenas quatro anos de idade. As investigações revelaram um cenário de barbárie doméstica, onde a pequena vítima era submetida a um ciclo incessante de tormentos e violências no ambiente que deveria ser seu porto seguro.

Entre os atos de crueldade, destaca-se a reiterada utilização de um isqueiro para causar lesões na criança, resultando em ferimentos de natureza grave, comparáveis a queimaduras de segundo grau. A materialidade dos fatos foi corroborada por um robusto conjunto probatório, incluindo laudos periciais detalhados, registros fotográficos e outros elementos coletados ao longo do minucioso processo de apuração.

A efetivação das prisões preventivas ocorreu na última terça-feira, dia 16, fruto de uma operação conjunta e coordenada entre a Delegacia de Polícia local e o valoroso apoio da Polícia Militar. A medida cautelar foi devidamente autorizada pelo Poder Judiciário, evidenciando a urgência e a gravidade da situação.

O Padrão de Violência Descoberto em Mara Rosa

As diligências policiais não tardaram a demonstrar que os episódios de agressão não se tratavam de incidentes isolados. Ao contrário, os investigadores desvendaram um padrão preocupante de violência pré-existente, indicando que a criança vivenciava uma rotina de sofrimento e maus-tratos de forma continuada, longe de olhares protetores.

A investigação aprofundou-se na individualização das responsabilidades. Apurou-se que o padrasto, figura central na rotina diária da menina, é apontado como o principal executor das agressões. Em contrapartida, a mãe é alvo de inquérito por omissão, sob a acusação de ter pleno conhecimento da brutalidade imposta à filha, mas falhar em acionar as autoridades, permitindo a perpetuação dos abusos.

Face à extrema gravidade dos fatos, à notória vulnerabilidade da vítima e ao iminente risco de que novas agressões pudessem ocorrer, o Poder Judiciário não hesitou em decretar a prisão preventiva dos envolvidos. Ambos foram prontamente conduzidos à unidade prisional de Uruaçu, onde aguardam os próximos desdobramentos processuais, permanecendo sob custódia da Justiça.

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Comentado em 18/12/2025 13:42 rsrs bora Goiás foco no time justiça já
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Comentado em 18/12/2025 11:32 Vai Goiás seguimos firmes e apoiando a justiça
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